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terça-feira, 5 de agosto de 2014

O matrimônio



"Então o Senhor Deus mandou ao homem um profundo sono; e enquanto ele dormia, tomou-lhe uma costela e fechou com carne o seu lugar.
E da costela que tinha tomado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem.
"Eis agora aqui, disse o homem, o osso de meus ossos e a carne de minha carne; ela se chamará mulher, porque foi tomada do homem."
Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne."
Gênesis 2:21-24

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Qual o destino após a morte?

 

 



A maior esperança cristã é esta: a vida não termina na morte, mas continua no além. E muitos perguntam “o que virá depois?”. Somente a fé católica tem resposta clara para esta questão.

A Carta aos hebreus diz que “está determinado que os homens morram uma só vez e em seguida vem o juízo” (Hb 9,27). Para nós católicos, isso liquida de vez com a mentira da reencarnação, que engana tantas pessoas, e as deixa despreparadas diante da morte, acreditando neste erro, e com uma falsa idéia de salvação.

São Paulo ensinava aos cristãos de Corinto, muito influenciados pela mitologia grega que dominava a região, que “ao se desfazer esta tenda que habitamos neste mundo, recebemos uma casa preparada por Deus e não por mãos humanas, uma habitação eterna,  no céu” (2Cor 5,10). Mas, Paulo não deixou de dizer que “teremos de comparecer diante do tribunal de Cristo. Alí cada um receberá o que mereceu, conforme o bem ou o mal que tiver feito enquanto estava no corpo” (2Cor 5,10).

O IV Concilio de Constantinopla mandou adorar imagens?



Alguns sites tem tentado usar a seguinte acusação:

Deviam aprender com catecismo de vocês católicos, pois a própria cartilha de Roma condena o que ela pratica:

"A idolatria não diz respeito apenas aos falsos cultos do paganismo. Continua a ser uma tentação constante para a fé. Ela consiste em divinizar o que não é Deus. Há idolatria desde o momento (((em que o homem h...onra e reverencia uma criatura [[[em lugar de Deus]]], quer se trate de deuses ou de demônios (por exemplo, o satanismo), do poder, do prazer, da raça, dos antepassados, do Estado, do dinheiro, etc., «Vós não podereis servir a Deus e ao dinheiro», diz Jesus (Mt 6, 24). Muitos mártires foram mortos por não adorarem «a Besta», recusando-se mesmo a simularem-lhe o culto. A idolatria (((recusa o [[[senhorio único de Deus]]]; é, pois, incompatível com a comunhão divina))).

A vida humana unifica-se na (((adoração do Único))). O mandamento (((de adorar [[[o único Senhor]]]))) simplifica o homem e salva-o duma dispersão ilimitada. A idolatria é uma perversão do sentido religioso inato no homem. Idólatra é aquele que «refere a sua indestrutível noção de Deus seja ao que for, que não a Deus."

(Catecismo da Igreja Católica, Parágrafos 2113, 2114)

 

domingo, 27 de julho de 2014

O que é missa? E qual o seu significado?




Primeiro sobre o nome Missa, a palavra missa significa envio, pois se refere ao envio que o sacerdote fazia aos catecúmenos logo antes da liturgia eucarística (antigamente os catecúmenos não participavam da Eucaristia, apenas os que já tinham sido catequizados participavam da missa inteiramente), significa também o envio das nossas orações a Deus (nas oferendas) e assim como oferecemos nossas orações e petições a Deus, Ele nos envia seu Filho, a vítima inocente para ser sacrificada no altar. A missa é o ápice da fé católica. Bater palmas na Missa é como aplaudir o Cristo pendurado na Cruz, pense se alguém muito quisto por você fosse caminhando inocentemente para morrer injustamente e morte de cruz, você aplaudiria?

O que é a Patrística?

 

Patrística é o nome dado à filosofia cristã dos primeiros sete séculos, elaborada pelos Padres ou Pais da Igreja, os primeiros teóricos —- daí "Patrística" —- e consiste na elaboração doutrinal das verdades de fé do Cristianismo e na sua defesa contra os ataques dos "pagãos" e contra as heresias. 
Foram os pais da Igreja responsáveis por confirmar e defender a fé, a liturgia, a disciplina, criar os costumes e decidir os rumos da Igreja, ao longo dos sete primeiros séculos do Cristianismo. É a Patrística, basicamente, a filosofia responsável pela elucidação progressiva dos dogmas cristãos e pelo que se chama hoje de Tradição Católica.