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domingo, 27 de julho de 2014

O que é missa? E qual o seu significado?




Primeiro sobre o nome Missa, a palavra missa significa envio, pois se refere ao envio que o sacerdote fazia aos catecúmenos logo antes da liturgia eucarística (antigamente os catecúmenos não participavam da Eucaristia, apenas os que já tinham sido catequizados participavam da missa inteiramente), significa também o envio das nossas orações a Deus (nas oferendas) e assim como oferecemos nossas orações e petições a Deus, Ele nos envia seu Filho, a vítima inocente para ser sacrificada no altar. A missa é o ápice da fé católica. Bater palmas na Missa é como aplaudir o Cristo pendurado na Cruz, pense se alguém muito quisto por você fosse caminhando inocentemente para morrer injustamente e morte de cruz, você aplaudiria?


ENTÃO PORQUE APLAUDE NA MISSA?  Lá está o seu SENHOR! Me exaltei porque de fato isso é inadmissível... E outra coisa, a Missa não é o sacrifício repetido, pois não há a repetição, mas sim a atualização, ele acontece misticamente e de forma incruenta, na verdade a sagrada liturgia nos leva misticamente ao calvário, para que a vítima irrepreensível seja sacrificada.

Uma das maiores provas da existência de Jesus na transubstanciação é o milagre ocorrido em   Lanciano (Itália), por volta do ano de 750

Em Lanciano – séc. VIII. Um monge da ordem de São Basílio estava celebrando na Igreja dos santos Degonciano e Domiciano. Terminada a Consagração, que ele realizara, a hóstia transformou-se em carne e o vinho em sangue depositado dentro do cálice. O exame das relíquias foi efetuado em 1970-71 e outra vez em 1981 pelo Professor Odoardo Linoli, catedrático de Anatomia e Histologia Patológica e Química e Microscopia Clínica, Coadjuvado pelo Professor Ruggero Bertelli, da Universidade de Siena. Resultados:
1) A hóstia é realmente constituída por fibras musculares estriadas, pertencentes ao miocárdio.
2) Quanto ao sangue, trata-se de genuíno sangue humano. Mais: o grupo sangüíneo ‘A’ que pertencem os vestígios de sangue, o sangue contido na carne e o sangue do cálice revelam tratar-se sempre do mesmo sangue grupo ‘AB’ (sangue comum aos Judeus). Este é também o grupo que o professor Pierluigi Baima Bollone, da universidade de Turim, identificou no Santo Sudário.


Jesus quis dar uma prova da sua presença real na Eucaristia. Os antigos documentos e a contínua tradição, relatam que no mosteiro de São Legonciano, onde habitavam os monges de São Basílio (hoje igreja de São Francisco), vivia um monge não muito firme na fé que, embora letrado nas ciências do mundo, ignorava as de Deus. Dia após dia, andava cada vez mais incerto, se na Hóstia consagrada estava o verdadeiro Corpo de Cristo, assim como no vinho o verdadeiro Sangue de Cristo. Todavia, ele suplicava constantemente a Deus que lhe tirasse do coração aquela chaga que lhe estava envenenando a alma. O Pai de misericórdia comprazeu-Se em tirá-lo de tal obscuridade.
Uma manhã, durante a celebração da Missa, depois de ter proferido as santíssimas palavras da consagração, o monge encontrava-se mais do que nunca mergulhado nas dúvidas. De repente, viu o pão transformar-se em Carne e o vinho em Sangue. Aterrorizado e confuso, ficou bastante tempo como que em êxtase e, finalmente, como o rosto cheio de alegria, ainda banhado de lágrimas, virando-se para os circunstantes, disse: ‘O bendito Deus, para confundir minha incredulidade, quis desvelar-Se neste Santíssimo Sacramento e tornar-Se visível aos nossos olhos: Vinde irmãos, e contemplai. Eis a Carne e o Sangue do nosso diletíssimo Cristo!. As pessoas que participavam na Missa, dando-se conta do milagroso acontecimento, começaram a verter lágrimas e suplicavam misericórdia. Rapidamente se difundiu por toda a cidade a fama de tão raro e singular milagre.
O Bispo, percebendo a importância deste fato prodigioso, ordenou que aquela Carne e aquele Sangue fossem…amavelmente guardados. Ainda hoje, passados quase 1300 anos, a Carne e o Sangue conservam-se incorruptos. No ano de 1970, o bispo de Lanciano tomou a decisão de submeter estas “relíquias eucarísticas” a um exame científico. O delicado estudo foi confiado ao Prof. Linoli,livre-docente em Anatomia e Histologia Patológica e em Química e Microscopia Clínica, exercendo também o cargo de médico-chefe do Hospital de Arezzo. As conclusões a que o Prof. Linoli chegou na sua laboriosa investigação, foram oferecidas ao público no dia 4 de Março de 1971. Estas podem-se resumir nos seguintes pontos:
1)A Carne do Milagre Eucarístico é verdadeira carne e o Sangue é verdadeiro sangue;
2)O Sangue e a Carne pertencem à espécie humana;
3)A Carne é constituída por tecido muscular do coração (miocárdio);
4)O grupo sanguíneo resultou idêntico tanto na Carne, como no Sangue (grupo AB);
5)No Sangue demonstraram-se as proteínas fracionadas nas relações percentuais que apresentam aproximações ao traçado sérum-proteico do sangue fresco normal;
6)No Sangue foram encontrados os minerais: fósforo, potássio, sódio, cloretos, cálcio e magnésio.
A conservação das proteínas e dos minerais é absolutamente excepcional. É sabido que o sangue tirado de um cadáver não pode ter as características encontradas no Sangue no Milagre de Lanciano.
No ano de 1973, a Organização Mundial de Saúde (OMS) nomeou uma comissão cientifica para verificar este estudo. As conclusões coincidiram completamente com as do Prof. Linoli. Portanto, a Carne é um tecido vivo que pertence a um coração humano e o Sangue não é apenas incorrupto, mas é fresco, ou seja apresenta as características do sangue de uma pessoa viva.



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